Uma doação do banco internacional de medula garantiu transplante e vida nova a Raimunda Souza de Almeida Carmo, de 54 anos, paciente do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF).
Moradora de Andrelândia, na Zona da Mata mineira, a mulher foi diagnosticada em 2018 com aplasia medular — doença rara da medula óssea em que há diminuição da produção das células sanguíneas.
Esta foi a primeira vez que o hospital realizou um transplante não aparentado, ou seja, quando não é uma medula doada por pais ou irmãos.
Moradora de Andrelândia, na Zona da Mata mineira, a mulher foi diagnosticada em 2018 com aplasia medular — doença rara da medula óssea em que há diminuição da produção das células sanguíneas.
Esta foi a primeira vez que o hospital realizou um transplante não aparentado, ou seja, quando não é uma medula doada por pais ou irmãos.
O Redome foi criado em 1993, em São Paulo, para reunir informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Desde 1998, é coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no Rio de Janeiro.
Com mais de 5 milhões de doadores cadastrados, o Redome é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo e pertence ao Ministério da Saúde, sendo o maior banco com financiamento exclusivamente público. Anualmente são incluídos mais de 300 mil novos doadores.
Fonte: G1 Zona da Mata
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